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Tratamento

Há algumas décadas, a desnutrição era uma questão de saúde pública. Mas, atualmente, o discurso mudou de foco e a obesidade ganha destaque mundial. Esse cenário é reflexo da vida moderna, que é programada pela lei do menor esforço, como: fast food, escadas rolantes e tecnologias à disposição. Soma-se a isso, a falta de hábitos saudáveis, o que resulta em pessoas obesas. E, a cada dia mais, as pessoas estão procurando tratamentos para a obesidade. Ele é necessário e exige determinação tanto do paciente obeso quanto seu médico e de sua equipe.

A obesidade é, na maioria das vezes, resultado do aumento na ingestão de calorias em relação às calorias gastas, por isso, é fundamental a instituição de dietas hipocalóricas (baixas calorias), ou seja, o total de calorias consumidas deverá ser inferior ao calculado para a necessidade calórica basal.

A primeira opção para se livrar do excesso de peso é o chamado tratamento clínico, que inclui dieta, exercícios, medicação e acompanhamento de endocrinologista e nutricionista. Também podem fazer parte da equipe um fisioterapeuta e um psicólogo. O objetivo é conscientizar o paciente da necessidade de trocar o sedentarismo e a má alimentação por hábitos de vida mais saudáveis que contemplem atividade física e dieta balanceada.

Nos casos em que a obesidade traz prejuízos à saúde e o tratamento clínico se mostra ineficaz, o tratamento cirúrgico deve ser considerado. O método é conhecido popularmente como “redução de estômago”. Existem vários tipos de cirurgias disponíveis e o médico deve apresentá-los ao paciente e recomendar o mais apropriado e seguro.

Roberto Guimarães Cabezas Andrade - Doctoralia.com.br